Reservas de água
Foto: atn.to.gov.br

Com a intensificação das mudanças climáticas geradas pelo aquecimento global, os períodos chuvosos e de maior umidade do ar tem sido alterados no Brasil e em diversas partes do mundo o risco de estiagem e atmosfera seca tem sido cada vez maiores. Sabendo que as reservas hídricas podem chegar a níveis cada vez mais críticos, a empresa BRF, empreendimento criado a partir da associação entre as companhias alimentícias Perdigão e Sadia, desenvolve práticas para promover o uso racional de água.

Sob a responsabilidade de Luciana Ueda, gerente de Sustentabilidade, o projeto chamado de Gestão de Águas, passou a diagnosticar as fontes de H2O utilizadas ou afetadas pela BRF em seus procedimentos desde e tratar os efluentes industriais, componentes químicos restantes do processo de produção. Além disso, foi criada uma norma corporativa, em prol do meio ambiente, para evitar que qualquer unidade da organização possa impactar os mananciais.

Embora o crescimento da indústria esteja ligado à disponibilidade hídrica, a BRF afirma manter ações de prevenção para que suas atividades não afetem fontes de água e efluentes. Para alcançar tal objetivo, a organização realiza medições de acordo com as técnicas orientadas da área de Meio Ambiente Corporativo.

Em caso de situações de escassez de volume de água nas reservas, a empresa já desenvolveu um plano de contingência. Atualmente, a iniciativa Gestão de Águas é conduzida na cidade de São Paulo e possibilitou à BRF o recebimento do selo de sustentabilidade do Programa Benchmarking Brasil, criado pelo Instituto Mais, em 2013.

Empresa: BRF

Case: “Gestão de Águas”

Responsável: Luciana Ueda