Fonte: Flickr / Bruno Chaves Com vegetação típica da Mata Atlântica, o parque é área de preservação ambiental.

Com mais de 12.500 hectares de área de conservação ambiental na zona oeste do Rio de Janeiro, o Parque Estadual da Pedra Branca é referência mundial para estudo de plantas e espécies de animais terrestres e aves, sendo inclusive uma área de estudo para diversos profissionais brasileiros e do exterior. A vegetação é bem típica da Mata Atlântica, por isso é uma área de preservação nacional e que vem recebendo cada vez mais cuidados nos últimos anos.

O Parque Estadual da Pedra Branca abriga cedros, jacarandás, ipês, jequitibás e vários outros tipos de árvores e plantas de grande importância para composição do ecossistema local. Além disso, por lá também é possível encontrar e estudar os hábitos de jaguatiricas, tamanduás-mirins, tatus, tucanos, cutias, preguiças-de-coleira, pacas, cuandus e tucanos. Outros pontos também chamam a atenção pela beleza e importância natural, como aquedutos, ruínas de fazendas antigas, represas naturais.

Fonte: Flickr / Adam Carvalho

Pico da Pedra Branca

Ponto mais alto da cidade maravilhosa, com 1.025 metros de altitude, o Pico da Pedra Branca está localizado bem na divisa entre os bairros cariocas de Campo Grande e Jacarepaguá, porém é tão alto que pode ser avistado também por quem mora em Bangu e na baixada de Jacarepaguá. Interessante notar que o Pico da Pedra Branca tem este nome justamente por sua composição formada por granitos rósea e clara (chamado também de leuco-granito).

Outra característica marcante do Pico da Pedra Branca é a dificuldade de acesso. Existem poucas trilhas que levam até as áreas mais altas do pico, sendo a sede do núcleo Pau da Fome (situada entre Jacarepaguá e Campo Grande) a principal forma de se chegar até lá. Para quem gosta de aventura, existem diversas vias para escalada através da Pedra Hime com diferentes níveis de dificuldade. Local com mais de 350 metros de altitude também é conhecido pelo nome de “Pedra do Canino”.