Adubação
Foto: ufsc

Sozinho o solo não consegue fornecer todos os nutrientes que a plantação necessita. Adubar a terra torna-se uma importante ferramenta para que a agricultura garanta e aumente sua produtividade. Um dos métodos de adubação utilizado por agricultores provém da extração mineral ou do refino do petróleo, que além de suprir toda essa carência de nutrientes, tem rápida absorção devido à forma iônica.

O pó de rocha, por exemplo, tem sido muito usado por agricultores de Jataí, no sudoeste Goiano. Além de oferecer uma alternativa mais barata aos produtores, o manejo desse adubo é sustentável (da própria região) e aumenta a produtividade das lavouras. Pesquisadores da Embrapa fazem testes com o pó de rocha em pequenas áreas de soja da região.

A adubação mineral é inorgânica e não renovável, formada por fosfatos, carbonatos ou cloretos, dentre outros compostos químicos. A utilização requer cuidado, pois em excesso pode provocar desastres ambientais e modificar o solo, tornando-o menos produtivo. Isso, em longo prazo, acarreta danos irreversíveis ao meio ambiente.

A própria composição química dos minerais auxilia nesse controle de uso. Mas, para evitar qualquer dano, é preciso conhecer bem as propriedades do solo, realizar uma combinação equilibrada das substâncias e, de preferência, intercalar com a adubação orgânica (proveniente do esterco, da farinha de ossos ou do húmus da minhoca, por exemplo). A Embrapa recomenda a quantificação dessas substâncias para plantações no Estado de São Paulo, cujas informações podem ser consultadas no site da Agência Embrapa de Informação Tecnológica (AGEITEC).

Adubação
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