O ano de 2025 promete ser significativo para as questões ambientais, com diversos temas relevantes além da já muito discutida COP30. Este artigo destaca algumas das pautas ambientais que merecem atenção especial no próximo ano.

Vários acordos internacionais sobre meio ambiente terão momentos decisivos em 2025. Entre eles, destacam-se o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas e o Acordo de Escazú, que trata do acesso à informação e participação em questões ambientais na América Latina e Caribe.

Desmatamento e preservação de biomas

A luta contra o desmatamento e a preservação de biomas importantes, como a Amazônia e o Cerrado, continuarão sendo temas centrais. Espera-se que novas estratégias e políticas sejam implementadas para conter a destruição desses ecossistemas vitais.

Energia renovável e transição energética

O avanço das energias renováveis e a transição para uma matriz energética mais limpa serão pautas essenciais. O Brasil tem potencial para liderar nesse setor, especialmente em energia solar e eólica.

Economia circular e gestão de resíduos

A adoção de práticas de economia circular e a melhoria na gestão de resíduos ganharão mais atenção. Isso inclui iniciativas para reduzir o uso de plásticos e aumentar a reciclagem.

Conservação da biodiversidade

Com a crescente preocupação sobre a perda de biodiversidade, espera-se que sejam intensificados os esforços para proteger espécies ameaçadas e seus habitats.

Agricultura sustentável

O setor agrícola deverá enfrentar pressões para adotar práticas mais sustentáveis, incluindo a redução do uso de agrotóxicos e a promoção de técnicas de cultivo que preservem o solo e os recursos hídricos.

Cidades sustentáveis

O conceito de cidades sustentáveis ganhará mais força, com foco em mobilidade urbana, eficiência energética e áreas verdes urbanas.

Desafios e oportunidades

Enquanto essas pautas representam desafios significativos, também oferecem oportunidades para inovação, desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida. O engajamento da sociedade civil, do setor privado e dos governos será fundamental para avançar nessas questões ambientais em 2025.

Com informações de O Eco